A expressão é típica no meio das juventudes e figura no início da apresentação da palestra de João Pontes aos profissionais que atuarão no Protejo, ocorrida nessa quinta-feira, 10. Pontes é estudante de Ciências Sociais e gestor das políticas de gênero do Pronasci/Canoas e falou sobre Relações Geracionais e a Construção das Juventudes. O objetivo da exposição, segundo Pontes, é "problematizar a construção social de posições geracionais envolvidas em disputas de poder e dominação". Segundo o gestor do Pronasci de Canoas, há necessidade de se propor uma abordagem crítica sobre as relações entre violências, criminalidades e juventudes.
O filósofo e estudante de mestrado em Psicologia Social da UFRGS, Marcus Vinícius Goulart, outro palestrante para os profissionais do Protejo, explicou que a ideia de uma juventude à margem emerge de sociedades em desenvolvimento. "Em solo da Organização das Nações Unidas (ONU), a delinquência juvenil relaciona-se diretamente com uma juventude urbana e desocupada", polemizou Goulart. O quinto dia de curso para os coordenadores e educadores sociais do Protejo ocorreu na Unilasalle, em Canoas.
ABNG - Agência da Boa Notícia Guajuviras
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